sábado, 30 de junho de 2012

Minha aula no seminário da faculdade.




Olá galerinha ; como os amigos mais íntimos já estão sabendo que estou cursando Pedagogia, estou abrindo um espaço aqui no blog para compartilhar com vocês as minhas experiências que tenho todos os dias na faculdade.
No primeiro semestre entrei meio perdida, pois foram mais de 10 anos sem estudar... Eu mesmo me surpreendi por ter concluído o semestre sem nenhuma pendência!

O meu trabalho no final deste semestre foi planejar uma aula sobre o Método Histórico Crítico saindo do Método Tradicional. Então, como marinheira de primeira viagem, planejei uma aula bem divertida para a Pedagogia Infantil.

Elaborei uma caixa enfeitada e coloquei várias palavras dentro dela para as crianças trabalharem o  Raciocínio Lógico, o Encadeamento de Idéias  e exercitar a imaginação.



 Então a brincadeira começou!!! Cada palavra que eu tirava da caixa a criança tinha que ir construindo uma história e incluir a palavra em destaque  nela. Por exemplo, tirei da caixa a palavra CASTELO,  então a criança começa a história introduzindo na mesma a palavra CASTELO. E assim por diante.

Já para o Ensino Médio em diante, o uso de palavras completamente aleatórias torna a dinâmica mais profunda, exirgindo mais do Raciocínio Lógico, do Encadeamento de Idéias e exercitando mais a imaginação, além de tornar a história final muito mais engraçada.

Depois escrevi todas as palavras no quadro e perguntei: No que podemos trabalhar com essas palavras além de montar um texto?

Podemos trabalhar separação de sílabas, encontros vocálicos e consonantais, palavras oxitonas , paroxitonas e proparoxitonas, trabalhar um ditado de palavras e várias outras coisas.

Então foi uma aula bem divertida em que todos participaram e, ao mesmo tempo, foi um momento de descontração!!!

Bom, esse foi o meu primeiro trabalho da faculdade e " a minha primeira aula de alfabetização."

Abraços,

Nanda Dias.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

O último dia de vida...



Via: Velho Sábio


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Por isso, eu Fernanda quero aproveitar a oportunidade e pedir perdão a quem magoei...
Falar para todos que existe amor dentro de mim e agora neste momento olho para tráz
e vejo tudo que já fiz de errado e que quero ser uma pessoa melhor!

Nanda Dias.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

23° Edição do Prêmio da música da Brasileira!!!

 Lançada em 1987, a premiação incentiva a descoberta de talentos e premia artistas consagrados e novos.  Faz isso celebrando a música nacional: a cada ano, homenageia um artista brasileiro. Em 2012, João Bosco é o escolhido.

Vinicius de Moraes, Dorival Caymmi, Maysa, Elizeth Cardoso, Luiz Gonzaga, Ângela Maria & Cauby Peixoto, Gilberto Gil, Elis Regina, Milton Nascimento, Rita Lee, Jackson do Pandeiro, Maria Bethânia, Gal Costa, Ary Barroso, Lulu Santos, Baden Powell, Jair Rodrigues, Zé Kéti e Dominguinhos, Clara Nunes, D. Ivone Lara e Noel Rosa já foram relembrados no Prêmio. Um time plural como a música brasileira.

Um conselho – formado por Gilberto Gil, João Bosco, Yamandú Costa, Wanderlea, Zuza Homem de Mello, Antonio Carlos Miguel e pelo idealizador do Prêmio, José Maurício Machline – determina o regulamento, o homenageado e o os 26 jurados que formarão o júri a cada edição. São críticos, jornalistas e músicos que definem os selecionados e os três finalistas: ao todo, são 111 indicados. O resultado é revelado na festa de entrega, numa noite sempre emocionante.


domingo, 24 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012



A festa de São João é talvez a mais importante comemoração das festas dos santos populares e ocorrem no mês de junho. Uma das teorias sobre a origem das festas juninas é que elas teriam surgido justamente a partir do nome de São João: as festas seriam antes chamadas de "Joaninas". Logo nos primeiros segundos do dia 24 de junho - data de nascimento do santo - já se ouve o estalar dos fogos de artifício festejando a figura de São João Batista por todo o país. A seguir, você poderá saber mais sobre o santo que deu origem a essa data comemorativa.

As tradições de São João

Segundo a Bíblia, a mãe de João Batista, Isabel, era prima de Maria, mãe de Jesus. Sendo assim, os dois eram primos de segundo grau. Os historiadores acreditam que João teria nascido cerca de 7 anos antes de Cristo. No dia de seu nascimento, 24 de junho, sua mãe, Isabel, teria mandado erguer um mastro iluminando-o com uma fogueira para que sua prima, Maria, vendo aquele sinal, soubesse que seu bebê havia nascido. Daí teriam vindo as tradições de se acender fogueiras e erguer-se mastros como forma de homenagear o santo.
A tradição conta ainda que Maria teria ido logo visitar o recém nascido João Batista levando-lhe como oferenda um feixe de folhas secas perfumadas, flores e uma capelinha, que hoje também são símbolos das festividades.

A história de São João

O pai de João, Zacarias, era sacerdote e sua mãe, Isabel, também fazia parte da sociedade religiosa da época. Assim, João Batista cresceu em meio aos ritos religiosos e tornou-se um profeta entre os judeus, responsável pela tradição judaica do batismo, o qual realizava nas águas do rio Jordão. Ao tomar a decisão de batizar também os gentios (pagãos) que decidiam se converter ao judaísmo, o profeta angariou admiradores e também inimigos.
Como profeta, João anunciava a vinda do Messias que era esperado pelos judeus como a esperança de tornar seu povo uma nação independente. Quando Jesus foi ao encontro do profeta para que ele o batizasse, João admirou-se e teve sua fé fortalecida. A bíblia diz que, ao batizar Cristo, uma pomba - símbolo do Espírito Santo - sobrevoou o rio e ouviu-se uma voz dizer: "este é Meu filho amado com o qual Me alegro".
João Batista já era seguido por uma multidão quando passou a clamar contra o Rei Herodes condenando sua postura de ter repudiado sua esposa para ficar com sua cunhada, Herodíades. Embora o rei dissesse não se importunar com as pregações do profeta, após assistir uma belíssima dança de Salomé, filha de Herodíades, prometeu dar-lhe qualquer presente que a jovem pedisse. Salomé não pensou duas vezes, e pediu de presente a cabeça de João Batista, a qual lhe foi depois entregue em uma bandeja de prata.
As festas de São João trazem algumas tradições:

É considerado o Santo Protetor:

  • dos casados e enfermos
  • protege contra dores de cabeça e garganta
As comidas - Prevalecem as derivadas do milho, mas encontramos outras variações: canjica, pamonha, curau, mugunzá, pipoca, milho cozido, milho assado, arroz doce, pé-de-moleque, bolo de macaxeira, quentão.
Danças- A quadrilha, de origem européia, é sem dúvida a mais popular. Também existem as chamadas danças de fitas.
O Mastro - O levantamento do mastro de São João se dá no anoitecer da véspera do dia 24. O mastro sustenta uma bandeira que pode ter dois formatos, em triângulo com a imagem dos três santos, São João, Santo Antônio e São Pedro ou em forma de caixa, com apenas a figura de São João com o carneirinho. Seu hasteamento é acompanhado pelos devotos, padre que realiza as orações e benze o mastro.

A cantiga:

Se São João soubesse
Quando era o seu dia
Descia do céu à terra
Com prazer e alegria
Minha mãe quando é meu dia?
- Meu filho, já se passou!
- Numa festa tão bonita
Minha mãe não me acordou?
Acorda João!
Acorda João!
João está dormindo
Não acorda, não!

terça-feira, 19 de junho de 2012

domingo, 17 de junho de 2012

Aprender a amar...


Diz a lenda que o Senhor, após criar o homem e não tendo nada sólido para construir, fez a Mulher, tomou um punhado de ingredientes delicados e contraditórios, tais como timidez e ousadia, ciúme e ternura, paixão e ódio, paciência e ansiedade, alegria e tristeza e assim fez a Mulher e a entregou ao homem como sua companheira. Após uma semana, o homem voltou e disse:

- Senhor, a criatura que me deste faz a minha vida infeliz. Ela fala sem parar e me atormenta de tal maneira que nem tenho tempo para descansar. Ela insiste em que lhe dê atenção o dia inteiro e assim as minhas horas são desperdiçadas. Ela chora por qualquer motivo e fica facilmente emburrada e, às vezes, fica muito tempo ociosa. Vim devolvê-la porque não posso viver com ela.

Depois de uma semana o homem voltou ao Criador e disse:

- Senhor, minha vida é tão vazia desde que eu trouxe aquela criatura de volta! Eu sempre penso nela, em como ela dançava e cantava, como era graciosa, como me olhava, como conversava comigo e como se achegava à mim. Ela era agradável de se ver e de acariciar. Eu gostava de ouvi-la rir. Por favor, me dê ela de volta.

- Está bem, disse o Criador. E a devolveu.

Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:

- Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar, mas depois de toda esta minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo! Não consigo viver com ela!

O Criador respondeu:

- Mas também não sabe viver sem ela.

E virou as costas para o homem e continuou seu trabalho.

O homem desesperado disse:

- Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela.

E arremata o Criador:

- Achei que, com as tentativas, você já tivesse descoberto.
Amor é um sentimento a ser aprendido. É tensão e satisfação. É desejo e hostilidade. É alegria e dor. Um não existe sem o outro. A felicidade é apenas uma parte integrante do amor. Isto é o que deve ser aprendido. O sofrimento também pertence ao amor. Este é o grande mistério do amor, a sua própria beleza é o seu próprio fardo. Em todo o esforço que se realiza para o aprendizado do amor é preciso considerar sempre a doação e o sacrifício ao lado da satisfação e da alegria. A pessoa terá sempre que abdicar de alguma coisa para ganhar outra.
É como plantar uma árvore frente a uma janela...
Se ganha sombra, mas perde-se uma parte da paisagem. É preciso considerar tudo isso, quando nos dispomos a aprender a amar.