Depois de dezesseis anos de trabalho do telescópio Hubble, os astrônomos selecionam aquelas que eles consideram como as mais maravilhosas fotos produzidas por ele do espaço sideral.
O Hubble foi lançado em 1990 e logo no início apresentou um problema grave que foi corrigido posteriormente pela substituição de uma lente sua. Desde então ele este o astro-observatório que flutua sobre a Terra começou a transmitir as incríveis imagens que ele atentamente faz da “da fronteira final”.Recentemente, em uma eleição, os astrônomos votaram para escolher as melhores fotos feitas pelo Hubble nessa sua viajem de 16 anos, até agora.
Vamos às dez melhores fotografias espaciais feitas pelo Hubble.
A Galáxia de Sombreiro – assim chamada em função de se aparecer com o típico chapéu mexicano, fica a 28 milhões de anos luz da Terra e foi eleita a melhor imagem produzida pelo Hubble. As dimensões da galáxia, chamada oficialmente de M104, são tão espetaculares como a sua aparência. Ela tem 800 bilhões de sois e mede 50.000 anos luz.
A Nebulosa de Ampulheta, 8.000 anos luz distante, tem uma espécie de cintura, em função dos “ventos estelares” que a formam serem mais débeis no centro.
A Nebulosa de Formiga, uma nuvem de poeira espacial e gás, cujo nome técnico é Mz3, parece-se com uma formiga (observe bem). Essa nebulosa fica a uma distância de 3.000 e 6.000 anos luz da Terra.
A Tempestade Perfeita, uma pequena região na Nebulosa de Cisne, 5.500 anos luz distante, é descrita como "um oceano cheio de bolhas de hidrogênio e pequenos montantes de oxigênio, enxofre e outros elementos".
Nebulosa do Cone. A parte aqui apresentada tem 2.5 anos luz no comprimento (o equivalente de 23 milhões de viagens de ida e volta à Lua)
Nebulosa NGC 2392, chamado de O Esquimó porque parece a um rosto rodeado de um capuz de pele. O capuz é, de fato, um anel de objetos astrais que se distanciam de uma estrela que está morrendo. O Esquimó está 5.000 anos luz da Terra.
A Nebulosa Trifida é um “berçário estelar” há 9.000 anos luz daqui, é assim classificada porque nela muitas novas estrelas estão nascendo.
A Noite Estrelada, recebeu este nome porque lembrou aos astrônomos uma pintura de Van Gogh. Ela é um halo da luz em volta de uma estrela da Via Láctea.
Esses olhos que nos olham furiosamente a uma distância de 114 milhões de anos luz são os núcleos duas galáxias (NGC 2207 e IC 2163) girando e se fundindo na constelação distante constelação do Cão Maior.